Uma equipe da Polícia Militar foi solicitada para atendimento de uma ocorrência de furto em uma agência bancária de Miguelópolis, porém, com informações desconexas sobre uma camionete de cor preta, com seis indivíduos. O denunciante não sabia se os supostos marginais estavam no Banco do Brasil ou do Bradesco. Ainda de acordo com os policiais o solicitante teria declarado que faria parte do Samu de Miguelópolis.

Os policiais fizeram diligencias pelos bancos e também na sede do Samu para averiguar os fatos, sendo informados na unidade de atendimento que ninguém havia solicitado a polícia, levando a crer tratar-se de um possível trote.

Os policiais verificaram o aplicativo de mensagens do número com o qual foi feita a denúncia, onde constava nome e imagem do cidadão.

A partir desse momento foi elaborado um documento e encaminhado a polícia Civil de Miguelópolis para possíveis providências.

Os investigadores da Delegacia de Polícia daquela cidade foram até a casa do cidadão para averiguação dos acontecimentos e o investigado comparecido a unidade policial para prestar esclarecimentos sobre o episódio.

Em suas declarações o suspeito teria afirmado que o número de telefone com a sua foto de perfil no WhatsApp era de sua propriedade.

 Mediante os fatos a autoridade policial determinou a apreensão do aparelho celular do investigado que será periciado para saber se haviam mais pessoas envolvidas neste caso de falsa comunicação de crime.

Fonte: Fábio Reis